trabalho em altura – Oliveira Alpinismo https://oliveiraalpinismo.com.br Alpinismo Industrial RJ e Serviços em Altura Fri, 24 Jan 2020 07:45:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.9.6 Tudo Sobre as Normas de Segurança para Trabalho em Altura https://oliveiraalpinismo.com.br/tudo-sobre-as-normas-de-seguranca-para-trabalho-em-altura/ Tue, 15 Oct 2019 18:13:18 +0000 https://oliveiraalpinismo.com.br/?p=815 Uma das maiores preocupações para quem trabalha com Alpinismo Industrial é a questão da segurança. Afinal, os riscos de atuar nesse mercado incluem a vida de muitos trabalhadores. Por isso também a Norma Regulamentadora da ABNT para Trabalhos em Altura é tão importante, pois garante a segurança e a integridade do alpinista em todo trabalho […]

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Uma das maiores preocupações para quem trabalha com Alpinismo Industrial é a questão da segurança. Afinal, os riscos de atuar nesse mercado incluem a vida de muitos trabalhadores. Por isso também a Norma Regulamentadora da ABNT para Trabalhos em Altura é tão importante, pois garante a segurança e a integridade do alpinista em todo trabalho em altura que realiza.

As normas, estabelecidas pela Associação Brasileiras de Normas Técnicas, foram desenvolvidas a fim de proteger os trabalhadores de riscos graves e iminentes que estão relacionados à ocupação. Conhecida também por NR-35, essa norma descreve uma série de itens obrigatórios (os equipamentos de proteção individual), assim como delega responsabilidades específicas aos empregadores e aos empregados. Tudo isso para zelar pela segurança do trabalhador em qualquer trabalho em altura que realizar.

Confira, a seguir, as principais normas para serviços em altura e o que é fundamental garantir que qualquer trabalho seja colocado em prática. 

Responsabilidades do Empregador 

A maior das Responsabilidades do Empregador de Técnicos em Acesso por Cordas é assegurar, de todas as formas possíveis, que as medidas de proteção estabelecidas pela Norma Regulamentadora estão sendo implementadas adequadamente em todos os trabalhos. Este deve ainda se certificar que as atividades só sejam realizadas após o emprego padrões estabelecidos pela NR 35. 

O empregador deve, também, ser o responsável por garantir que os procedimentos de Análise de Risco (AR) sejam realizados, assim como emitir, sempre que necessário, a Permissão de Trabalho (PT). Este documento é essencial para a realização de alguns serviços em altura, ainda mais se constatarem evidências de riscos. 

Estabelecer métodos padrão para a realização de todas as atividades de rotina dos alpinistas industriais também é uma atribuição do empregador. Da mesma forma, após verificar situação ou condição do trabalho a ser realizado, deve atualizar os trabalhadores e informá-los sobre as medidas de controle. 

Em caso de riscos não previstos nestes procedimentos mencionados, é um dever do responsável suspender imediatamente as atividades dos trabalhadores. Por isso, também cabe a este a revisão dos métodos, bem como a realização de novos treinamentos com a equipe de serviços em altura quando verificar situação incoerente. 

Responsabilidades do Empregado

Um dos deveres do Empregado, portanto é seguir todas as disposições legais e regulamentares estabelecidas pela NR 35, assim como as orientações do empregador. 

Ao colaborador também é atribuído a responsabilidade de executar, junto ao empregador, as definições da NR 35. Por isso, também é um direito deste a recusa ao desenvolvimento de atividades que não seguem a Norma Regulamentadora, bem como àquelas em que é iminente o risco a outras vidas. 

Também é dever do Empregado exercer as atividades em altura com zelo à segurança e saúde própria, assim como de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações em horário de trabalho. Nesses casos, é importante a comunicação de qualquer risco percebido ou não previsto aos superiores.

Por fim, cabe ainda ao técnico realizar o curso para Trabalho em Altura com a regularidade correta (a cada dois anos, segundo a NR 35) ou no caso de mudanças na legislação. É sua responsabilidade estar sempre com conhecimento atualizado e ter a devida comprovação. 

Equipamentos de Proteção Individual – EPI

A regulamentação também estabelece que os equipamentos obrigatórios para realização de serviços em altura são: Capacete de Segurança, Cinto Paraquedista, Trava-Quedas e Cordas Semi-Estáticas. Além destes, é importante que empregado e empregador estejam atentos para situações adversas e casos em que outros equipamentos também passam a ser uma obrigatoriedade. 

No mesmo texto sobre trabalho em altura, é estabelecido que o Empregador é o principal responsável pelo fornecimento dos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) aos trabalhadores. Da mesma forma, são os empregados os responsáveis por garantir que os devidos instrumentos estão sendo utilizados corretamente. 

Sobre Análise de Riscos

Uma das principais questões abordadas na NR 35 é sobre a realização da Análise de Risco. Este procedimento que deve ser realizado previamente a todo e qualquer serviço em altura, considera os riscos já previstos pela realização da profissão. Esta análise também leva em consideração as condições do local de execução do serviço; do isolamento e sinalização para o trabalho;  dos possíveis pontos de ancoragem; das condições climáticas e dos riscos de queda. 

Sobre a Capacitação do Alpinista Industrial 

A qualificação profissional é um dos pré-requisitos para que um trabalhador esteja apto a realizar serviços em altura, cumprindo o que estabelece a NR 35. Segundo a norma, para ser validado o trabalhador precisa ter concluído um curso, com módulos teóricos e práticos, de oito horas de carga horária mínima. 

Para isso, o currículo do curso de qualificação para Serviços em Altura deve abordar, obrigatoriamente, alguns tópicos específicos. Ensinamentos sobre as normas da profissão, sobre a análise de riscos e condições adversas; assim como conteúdo sobre os riscos inerentes ao trabalho em altura e acidentes são alguns destes. Também é preciso conter aula sobre os principais procedimentos; sobre a utilização dos EPIs e sobre a atuação em situações de emergência e resgate.

São inúmeras as exigências da legislação para que os trabalhos em altura sejam realizados devidamente. Por isso, na hora de contratar um fornecedor, lembre-se de considerar experiência e adequação legal! Isso garante que você está contratando um serviço seguro e de confiança. 

Quer saber mais sobre Alpinismo Industrial e Trabalhos em Altura? Conheça a Oliveira Alpinismo

 

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8 procedimentos de segurança em espaço confinado https://oliveiraalpinismo.com.br/procedimentos-de-seguranca/ Fri, 04 Jan 2019 11:35:25 +0000 https://oliveiraalpinismo.com.br/?p=639 A Oliveira Alpinismo lista 8 principais procedimentos de segurança que devem ser adotados durante os serviços em espaços confinados.

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Os serviços em espaço confinado são atividades que devem ser realizadas com muita atenção. A periculosidade do trabalho torna necessária a implantação de medidas técnicas, administrativas e pessoais para um desempenho seguro e eficaz. Para isso, existem procedimentos de segurança que devem ser seguidos à risca para evitar possíveis acidentes durante a execução da tarefa. Pensando nisso, a Oliveira Alpinismo destacou, neste artigo, 8 medidas de proteção indispensáveis para adotar em espaços confinados. Confira, a seguir.

Conheça os principais procedimentos de segurança

1- Identificação dos espaços confinados e seus riscos

identificar riscos nos procedimentos de segurança

Um dos primeiros procedimentos de segurança que devem ser realizados é a identificação dos riscos aos quais os trabalhadores estão expostos. Para isso, é feita uma Análise Preliminar de Risco para verificar possíveis riscos de acidentes inerentes ao serviço de alpinismo industrial. Sua principal função é antecipar, conhecer, avaliar e controlar os riscos nos espaços confinados.

Os dados obtidos por meio dessa análise facilitam na elaboração de medidas de controle específicas para cada efeito inesperado. A avaliação deve levar em consideração os riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos. Os riscos mais comuns nos trabalhos em espaços confinados são: deficiência de oxigênio, exposição aos agentes, explosão e incêndio, elétrico e mecânico.

2- Isolamento e sinalização da área

O trabalho em espaço confinado é uma atividade perigosa, tanto para os trabalhadores quanto para cidadãos próximos ao local. Por isso, o isolamento da área e sua sinalização adequada é uma medida de proteção que não deve ser negligenciada. Lacres, sinais, bloqueios, etiquetas e outros instrumentos devem ser utilizados para restringir o acesso. Tal procedimento impede que haja religamento acidental de fontes de energia.

3- Responsável técnico no local

A designação de um responsável técnico é um dos passos mais importantes para garantir a segurança do serviço. O profissional é encarregado para identificar os espaços confinados existentes no ambiente de trabalho e elaborar as medidas técnicas. Sua função também inclui a implementação de gestão em segurança e saúde no trabalho e a orientação dos trabalhadores em suas operações. É de sua responsabilidade a entrada e saída dos colaboradores, assim como os deveres de cada um e a providência da capacitação.

4- Restringir o acesso de pessoas não autorizadas

Entre os procedimentos de segurança inerentes ao serviço de espaço confinado, podemos citar o controle de acesso de indivíduos no local. Em hipótese alguma é permitida a entrada de pessoas não autorizadas na área destinada à realização da atividade. Caso contrário, o acesso é permitido somente com acompanhamento e autorização prévia do supervisor técnico responsável.

5- Equipamentos de proteção individual e coletivo

procedimentos de segurança e epis

A utilização de EPIs (equipamentos de proteção individual) é fator primordial em qualquer trabalho em altura, principalmente em espaços confinados. Por isso, é de responsabilidade do empregador fornecer todos os equipamentos obrigatórios para controle de risco gratuitamente. Além disso, deve oferecer treinamento adequado para o uso de cada um deles. Os principais EPIs para trabalho em espaço confinado são:

– cinto de segurança tipo paraquedista;
– capacete com jugular;
– calçado de segurança;
– trava-quedas;
– luvas de proteção;
– máscara respiratória;
– óculos de proteção;
– respiradores;
– botas de segurança;
– protetor auricular.

Há também os EPCs (equipamentos de proteção coletiva) que são necessários para a segurança da equipe como um todo. Entre os instrumentos mais utilizados, podemos citar: lanternas antiexplosão, equipamentos de resgate, extintores de incêndio, detectores de gases, explosímetros, ventiladores/insufladores de ar e rádios comunicadores.

6- Exigir a PET de todos os trabalhadores

A Permissão de Entrada e Trabalho (PET) é um documento que contém o conjunto de procedimentos de segurança e emergência para realização do trabalho em espaço confinado. Tem como objetivo garantir que a atividade seja executada de forma segura. A emissão da PET é obrigatória para exercício da função, e esta deve ser fornecida pela empresa. Por isso, todos os profissionais que fazem parte da equipe de trabalho devem apresentar o documento para atuar nos espaços confinados.

O supervisor de entrada é o responsável por emitir a PET antes do início das atividades, assim como cancelar quando necessário e encerrar após o término do serviço. Vale ressaltar que, segundo a NR 33, a PET é válida somente para cada entrada. Portanto, sempre que houver interrupção nos trabalhos, seja por condições operacionais, manutenção ou emergência, um novo documento deve ser emitido.

7- Capacitação dos profissionais

O treinamento adequado é a melhor forma de prevenção de acidentes durante os serviços em espaços confinados. A capacitação dos profissionais serve para informar, conscientizar, ensinar e proteger todos os envolvidos no trabalho. Portanto, a empresa deve oferecer qualificação anualmente para seus colaboradores aperfeiçoarem seus conhecimentos e técnicas.

O responsável técnico, o supervisor de entrada, o vigia e os trabalhadores autorizados a atuarem no local devem receber treinamento ministrado por instrutores especializados no assunto. A carga horária varia de acordo com o tipo de atuação do trabalhador. Ao final do treinamento, o profissional deve receber um certificado de participação que comprove a sua qualificação.

8- Formação de uma equipe de resgate

resgate e procedimentos de segurança

Por conta da alta periculosidade a qual os trabalhadores estão submetidos durante a execução das atividades nos espaços confinados, a formação de uma equipe de resgate é essencial. Esse é um dos mais importantes procedimentos de segurança que devem ser estabelecidos pela empresa, e não devem ser negligenciados.

Logo, o empregador deve implementar medidas de emergência e resgate adequados aos espaços confinados. Além disso, um treinamento específico sobre primeiros socorros deve ser fornecido aos profissionais que atuarão no salvamento dos indivíduos.

Uma empresa de alpinismo industrial de confiança segue todas as exigências correspondentes à NBR 14.787 – Espaços Confinados e à NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaço Confinado. Portanto, se você procura por serviços em espaços confinados, a melhor opção é contar com a Oliveira Alpinismo! Somos uma empresa que presta serviços em altura dos mais variados tipos em toda a cidade do Rio de Janeiro. Possuímos certificado em Gestão de Qualidade e Meio Ambiente pelo Prêmio Top Of Quality Gold Internacional. Entre em contato conosco e conheça mais sobre os nossos serviços!

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Materiais de alpinismo industrial e sua importância https://oliveiraalpinismo.com.br/materiais-de-alpinismo-e-sua-importancia/ Fri, 08 Jun 2018 16:52:13 +0000 https://oliveiraalpinismo.com.br/?p=342 Nesse artigo, a Oliveira Alpinismo te ensina quais são os materiais de alpinismo necessários para o trabalho e sua importância para segurança do trabalhador.

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O alpinismo industrial, também chamado de “acesso por corda”, é um trabalho que tem como finalidade alcançar locais altos e de difícil acesso. Por ser perigoso, deve ser realizado com muita segurança pelos trabalhadores e os materiais de alpinismo industrial são essenciais para assegurar esse cuidado.

Apenas profissionais certificados em acesso por cordas podem realizar o trabalho do alpinismo industrial, pois aplicam conhecimentos de segurança do trabalho, formação e capacitação adequadas.

Visto isso, a Oliveira Alpinismo preparou esse artigo para explicar a você quais são os principais materiais utilizados para realizar acesso por cordas e a importância deles. Leia mais, a seguir.

Lista de materiais de alpinismo industrial

Todos os materiais de alpinismo industrial devem ser certificados pelo Ministério do Trabalho (CA), Comunidade Europeia (CE), Associação Nacional Contra Incêndio (NFPA) e União Internacional das Associações de Alpinismo (UIAA).

Abaixo, confira a lista de alguns equipamentos essenciais para a prática.

saiba mais sobre material de alpinismo industrial

Cinturão de segurança – É um cinto grande que envolve toda a parte do tronco do corpo humano. É bem acolchoado tanto nos ombros, quanto nas pernas a fim de proporcionar mais conforto e proteção ao trabalho.

Possui 5 pontos:

1 ventral – serve para suspensão, onde entra os descensores;
2 retenção de quedas – um ponto no peito e outro ponto na dorsal;
2 laterais – pontos de posicionamento.

Além dos 5 pontos, na parte inferior do cinto há um porta-materiais de plástico.

Talabarte – É o equipamento que liga o trabalhador a um ponto fixo e seguro. Serve para retenção de queda, mantendo o trabalhador sempre preso na estrutura ou na escada durante sua movimentação. O talabarte pode ser feito de cordas, cabos de aço, fitas e outros tipos de matéria-prima.

Trava quedas – É usado preso ao talabarte, junto com o cinturão de segurança. Ao sofrer algum tipo de impacto, ele trava automaticamente. Existem dois tipos: próprio para cordas e próprio para cabos de aço, porém no alpinismo industrial utilizamos os específicos para cordas.

Ascensores – são feitos para auxiliarem na subida.

Descensores – são feitos para auxiliarem na descida.

Capacete – feito para proteger a cabeça. O capacete de alpinismo industrial não possui aba para poder proporcionar uma visão ampla ao trabalhador em relação ao local onde está trabalhando. Possui jugular em três pontos, dando mais segurança à pessoa que está usando, pois não sai da cabeça.

Cordas – O alpinismo industrial utiliza duas cordas: uma principal e uma de backup. Caso a principal venha a romper, a corda de backup segura o trabalhador para não cair. São cordas semi-estáticas, com 3% a 5% de elasticidade.

Agora que você já conhece e sabe a importância do materiais de alpinismo industrial, conheça a Oliveira Alpinismo! Somos uma empresa especializada em soluções técnicas em altura e limpeza de fachada, proporcionando qualidade e segurança no melhor serviço de alpinismo industrial.

A Oliveira Alpinismo conta com profissionais certificados de acordo com ANEXO I – 35 Acesso por cordas e ABNT15475 e 15595, além de materiais de alpinismo industrial de altíssima qualidade e de última geração. Entre em contato conosco e saiba como poderemos lhe ajudar.

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Fator de queda: o que é e como calculá-lo? https://oliveiraalpinismo.com.br/fator-de-queda-o-que-e-e-como-calcula-lo/ Sun, 11 Feb 2018 12:05:31 +0000 https://oliveiraalpinismo.com.br/?p=588 Saiba como calcular o fator de queda, mecanismo fundamental para garantir a segurança dos profissionais do trabalho em altura.

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A queda em altura é uma das principais causas de acidentes de trabalho graves e fatais no Brasil e no mundo. A NR-35 é responsável por definir a prevenção desse tipo de acidente com medidas de segurança do trabalho. Por isso, antes de realizar qualquer atividade em altura, o trabalhador deve fazer uma análise de riscos. Dentro dessa avaliação há um conceito muito importante chamado fator de queda.

Ele é um dos mecanismos que estuda os níveis de segurança no trabalho em altura e contribui para a proteção dos trabalhadores. O fator de queda deve ser calculado com exatidão para promover o bem-estar e a saúde dos funcionários no alpinismo industrial. Pensando nisso, a Oliveira Alpinismo preparou este artigo para você saber como calcular o fator de queda corretamente. Confira!

O que é fator de queda?

o que é fator de queda

O fator de queda é a divisão entre a distância da queda e o comprimento da corda ou talabarte. É um conceito utilizado na escalada e na verticalidade para definir os riscos de queda durante uma atividade de trabalho em altura. O objetivo é calcular a força de impacto exercida pelo corpo do trabalhador no momento do acidente.

Independentemente do peso do profissional ou do tempo, durante a queda a aceleração é de 10m/s². Ou seja, o fator de queda não sofre alteração por conta desses aspectos, mas pela altura em que o corpo está. Portanto, quanto menor a queda, menor é o impacto que o corpo sofre.

Antes do cálculo do fator de queda ser criado, os paraquedistas sofriam uma força de frenagem muito forte ao abrirem seus paraquedas. Em muitos casos, os profissionais sofriam lesões permanentes por conta da grande força exercida sobre eles. Logo, chegou-se a uma conclusão que é mantida até os dias de hoje: a força de frenagem não pode ultrapassar 6kN (600kgf). Desse modo, é possível evitar graves lesões durante as quedas.

Como calcular o fator de queda?

O fator de queda deve ser calculado antes do início de qualquer atividade em altura para garantir a integridade física dos trabalhadores.

A equação que compreende o cálculo do fator de queda (FQ) é a seguinte:

FQ = altura da queda/comprimento do talabarte

Fator = 0 a 0,5

Neste fator, o trava quedas ou talabarte está fixado em um ponto de ancoragem acima da cabeça do trabalhador. É obrigatório o uso de absorvedor de impacto e talabartes de retenção de quedas. Assim, em caso de queda, o profissional sofrerá um impacto menor no corpo. Portanto, o fator de queda igual a zero é considerado a condição ideal de trabalho.

Suponhamos que um trabalhador esteja utilizando um talabarte duplo de 1 metro e a altura da queda é de 30 centímetros. Neste caso, teremos:

FQ = 0,3 / 1 = 0,3

Fator = 1

Neste caso, o trava quedas ou talabarte é fixado em um ponto de ancoragem na altura do abdômen, como ponto de equilíbrio. Em caso de queda, o impacto é equivalente ao comprimento do equipamento de proteção. É obrigatório o uso de absorvedores de impacto. Logo, o fator de queda igual a 1 é bem recomendado pelos profissionais da área.

Suponhamos que o trabalhador esteja utilizando um talabarte de 1,5 metros e a distância da queda seja de 1,5 metros, teremos o cálculo:

FQ = 1,5 / 1,5 = 1,0

Fator = 2

O fator de queda igual a 2 é considerado a pior condição possível, pois apresenta alto risco à segurança do profissional. O ponto de ancoragem fica fixado abaixo dos pés do trabalhador e o impacto sofrido equivale 2 vezes o tamanho do equipamento. Logo, resulta em um impacto ainda maior no corpo do indivíduo, sendo uma prática bastante perigosa.

Além disso, o trabalhador corre o risco de bater diversas partes do seu corpo nas extremidades da estrutura onde ele executa suas tarefas, ocasionando graves lesões permanentes. O fator de queda igual a 2 é o limite máximo de impacto suportado pelo equipamento e pelo corpo do trabalhador. Portanto, deve ser evitado a todo custo, sendo utilizado apenas em casos de extrema necessidade.

Em um último exemplo, consideramos um talabarte de 1,5 metros e a distância da queda como 3,0 metros. O cálculo seria:

FQ = 3,0 / 1,5 = 2,0

Como evitar acidentes no trabalho em altura?

Como o fator e a gravidade de queda são diretamente proporcionais, é recomendável reduzir o fator de queda ao máximo. O ideal é que o trabalhador esteja conectado a um ponto de ancoragem acima dele, utilizando um talabarte menor. Além disso, o uso de materiais e equipamentos de proteção devem ser priorizados pela empresa e seus funcionários.

Caso você esteja procurando por trabalhos em altura no Rio de Janeiro, pode contar com a Oliveira Alpinismo! Somos uma empresa de alpinismo industrial que preza pela segurança dos nossos trabalhadores e satisfação dos nossos clientes. Utilizamos equipamentos de proteção de qualidade e atendemos às exigências da NR-35 para os serviços em altura. Oferecemos pintura e limpeza de fachadas, manutenção predial, resgate em altura, içamento em locais de difícil acesso, dentre outros. Visite nosso blog e conheça mais sobre nossos serviços.

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Análise Preliminar de Risco para serviços em altura https://oliveiraalpinismo.com.br/analise-preliminar-de-risco/ Tue, 05 Dec 2017 18:17:28 +0000 https://oliveiraalpinismo.com.br/?p=604 Conheça mais sobre a Análise Preliminar de Risco, ferramenta fundamental para garantir a segurança do trabalho em altura.

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A segurança do trabalho é um dos mais importantes temas que devem ser estabelecidos no campo de atuação da construção civil. Inclusive, os serviços em altura são os que mais necessitam de uma regulamentação rígida para evitar acidentes trabalhistas. Logo, a NR-35 criou processos específicos para a regulamentação da atividade, como a Análise Preliminar de Risco (APR).

A ferramenta tem como função identificar possíveis riscos no ambiente de trabalho para evitar quedas em altura e outros imprevistos. É obrigatório que o gestor implante o processo dentro da empresa e que os trabalhadores cumpram as técnicas vigentes na norma. Por isso, conhecer a Análise Preliminar de Risco é fundamental para executar o serviço em altura com segurança, qualidade e profissionalismo. A Oliveira Alpinismo preparou este artigo com as principais informações sobre a ferramenta. Confira!

Saiba mais sobre a Análise Preliminar de Risco para serviços em altura

saiba mais sobre Análise Preliminar de Risco

O que é a Análise Preliminar de Risco?

Segundo as recomendações na NR-35, todo trabalho em altura deve ser precedido por uma Análise Preliminar de Risco. Essa ferramenta tem como função identificar possíveis riscos de acidentes inerentes ao serviço realizado acima de 2 metros do solo. Além disso, deve orientar os trabalhadores das ameaças existentes, organizar medidas de prevenção e solucionar os problemas identificados.

A APR deve ser estudada minuciosamente para que não haja erros durante a execução das tarefas diárias do alpinismo industrial. A análise deve conter dados sobre a avaliação dos riscos potenciais, assim como suas causas, consequências e medidas de controle. Portanto, deve ser elaborada de forma acessível a todos os colaboradores envolvidos na atividade, de acordo com suas particularidades.

Quais são as funções da APR para serviços em altura?

A Análise Preliminar de Risco compreende não apenas o trabalho individual, como também toda a equipe de funcionários. Ela deve ser revisada periodicamente e passar por um processo de atualização em relação aos riscos iminentes para assegurar sua correta identificação.

Veja, a seguir, as principais funções consideradas pela APR:

– identificar o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
– interferências externas que possam comprometer a integridade dos equipamentos e cordas;
– prevenir acidentes no ambiente de trabalho;
– instruir os colaboradores sobre os riscos potenciais da atividade;
– estabelecer corretamente os sistemas e pontos de ancoragem;
– identificar riscos de queda de trabalhadores, materiais e ferramentas;
– estabelecer medidas preventivas de segurança do trabalho;
– reformular os processos de execução do trabalho em altura;
– incentivar o engajamento da equipe de funcionários para cumprimento das medidas preventivas;
– riscos específicos causados por trabalhos simultâneos;
– situações de emergência, planejamento de resgate e primeiros socorros.

Como surgiu a Análise Preliminar de Risco?

A Análise Preliminar de Risco tem origem no âmbito militar. Inicialmente, foi desenvolvida para estudar os riscos nos sistemas de lançamento de mísseis e outras situações perigosas. Logo, percebeu-se que a APR era uma ótima forma de prevenir acidentes e reduzir custos dentro desse tipo de serviço. Hoje, a ferramenta é obrigatória dentro de empresas de alpinismo industrial devido à possibilidade de aumentar a segurança dos profissionais.

Garantia de segurança no trabalho em altura

Por conta de todos os aspectos citados anteriormente, a Análise Preliminar de Risco se mantém obrigatória nas atividades em altura. Graças à proteção que a ferramenta oferece aos funcionários, o índice de quedas e outros acidentes de trabalho é reduzido. Assim, a qualidade do serviço prestado ao cliente deve ser tão útil quanto a garantia de proteção ao trabalhador. Uma empresa que oferece ambos os aspectos é a sua melhor opção no mercado.
Portanto, se você busca por serviços em altura com qualidade e segurança, pode contar com a Oliveira Alpinismo! Nossos profissionais são altamente treinados para oferecer limpeza de fachadas, manutenção predial, resgate em altura e outros serviços com máxima competência. Visite nosso blog e conheça mais sobre o alpinismo industrial e os serviços que oferecemos!

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Saiba sobre a história do trabalho em altura https://oliveiraalpinismo.com.br/historia-do-trabalho-em-altura/ Fri, 01 Dec 2017 18:28:37 +0000 https://oliveiraalpinismo.com.br/?p=610 A história do trabalho em altura é contada desde as pirâmides do Egito até mudanças drásticas nas construções do século XX. Confira.

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Você já parou para pensar como o serviço em altura conseguiu chegar à modernidade de equipamentos e instruções que dispõe hoje? Grandes construções foram erguidas desde os primórdios da humanidade, mesmo que não houvesse ferramentas adequadas para o trabalho. Para saber como a atividade do alpinismo industrial funciona atualmente, é indispensável conhecer a história do trabalho em altura.

Desde as antigas Pirâmides do Egito até os grandiosos arranha-céus da atualidade, é notável a capacidade da espécie humana em modernizar as técnicas de trabalho e alcançar locais de difícil acesso. Portanto, caso você queira conhecer mais sobre a história do trabalho em altura, continue conosco. Leia o artigo que a Oliveira Alpinismo preparou e surpreenda-se.

Fatos sobre a história do trabalho em altura

Pirâmides do Egito

As Pirâmides do Egito são antigas estruturas produzidas em alvenaria construídas pela civilização do Egito Antigo. Elas eram feitas para serem os túmulos de faraós e seus consortes, considerados autoridades de status na época. A Pirâmide de Quéops é a maior pirâmide egípcia que ainda permanece intacta, com seus incríveis 140 metros de altura. A construção desses enormes monumentos fez surgir uma necessidade de utilizar instrumentos que permitissem o acesso dos homens às grandes alturas. Desse modo, pode-se dizer que nessa época a história do trabalho em altura começou e se transformou no processo que temos hoje.

Há passagens na Bíblia que exemplificam o desejo que o povo egípcio tinha de evitar acidentes e proteger sua vida. O versículo Deuteronômio 22.8 diz: “Quando edificares uma casa nova, farás no terraço um parapeito, para que não tragas sangue sobre a tua casa, se alguém dali cair.”. Inclusive, físicos contemporâneos acreditam que os egípcios criavam uma espécie de cinta para manusear as pedras em seus troncos e, assim, conseguiam deslizar blocos sobre as madeiras.

Pirâmides Astecas

A história do trabalho em altura durante os séculos XIV e XVI se concentra nas pirâmides astecas, localizadas no México. Naquela época, o imperador possuía todo o poder da região e ordenava a construção de grandes pirâmides para realização de sacrifícios humanos e cultos religiosos. Até hoje, a civilização asteca e seus processos de construção são bastante enigmáticos para estudiosos e historiadores. Algumas teorias dizem que as obras das pirâmides foram produzidas com o auxílio de povos estrangeiros, mas não há comprovações. Portanto, o mais provável é que os monumentos tenham sido erguidos por meio de rolamento de pedras. Quanto à locomoção dos materiais para produção das pirâmides, creia-se que os astecas utilizavam cintas de couro como suporte.

Construções americanas

O século XX foi um momento de grande importância para a história do trabalho em altura, pois o serviço começou a atingir novos horizontes. Em 1920, houve um significativo crescimento de construções nos Estados Unidos e na Europa. Os trabalhadores arriscavam suas vidas nas obras em grandes alturas, sem qualquer tipo de proteção. Os responsáveis pelas obras planejavam gastos, tempo e perdas de trabalhadores, pois sabiam que alguns deles poderiam morrer durante o processo.

Certo dia, um engenheiro instalou uma rede de proteção para assegurar que os profissionais não sofressem quedas durante a construção de uma ponte. O resultado foi positivo! O número de mortes reduziu e a obra foi concluída em curto espaço de tempo. A partir dos anos 30, os trabalhadores do serviço em altura começaram a utilizar capacetes, óculos de proteção, cordas de segurança e outros equipamentos de proteção individual.

Serviço em altura no Brasil

aprenda sobre a história do trabalho em altura

A história do trabalho em altura no Brasil começou no final dos anos 90. Foi quando a segurança se tornou prioridade nas empresas de construção civil. Inicialmente, a proteção dos trabalhadores ficava em segundo plano devido à falta de orientação profissional e equipamentos de proteção. Em 1998, grandes empresas de telecomunicações chegaram ao nosso país e exigiram melhores sistemas de segurança para realização do serviço. Portanto, para se igualar aos padrões americanos e europeus, as empresas brasileiras implantaram medidas preventivas, treinamento qualificado e equipamentos adequados.

De lá para cá, as atividades em altura mudaram completamente. Hoje, as empresas de alpinismo industrial possuem profissionais certificados, equipamentos de proteção e atendem às exigências da Norma Regulamentadora nº 35, que regulamenta os serviços em altura e acesso por cordas. A Oliveira Alpinismo compreende a importância da história do trabalho em altura para o aperfeiçoamento do serviço que é prestado atualmente. Por isso, somos referência no mercado de alpinismo industrial no Rio de Janeiro! Oferecemos diversos serviços em altura com qualidade, competência e confiança.

Gostou do nosso artigo? No nosso blog você encontra outras informações sobre alpinismo industrial, serviços em altura e assuntos relacionados. Aproveite a visita e confira!

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